Os cruzeirenses já começam a ter seus momentos de meros devaneios tolos. A começar pelo site do clube, hoje estampando que Dubai será o limite para o time do Gladiador. Calma pessoal, ainda falta o tricampeão Estudiantes (que ganhou a Libertadores em 1968/69/70).
Ainda assim, justifica-se a empolgação. O Cruzeiro faz campanha quase irretocável na competição. Um time de coração e garra quando foi preciso superar a falta de técnica. Mas, principalmente, uma equipe de muito futebol, em especial do craque Kleber. Como joga o parrudinho!
Na noite desta quarta, o Cruzeiro fez o que se esperava. Marcou em seu campo, não deu espaços nas costas da defesa para lançamentos para os velozes Maxi Lopes e Herrera e obrigou o Grêmio a cruzar dezenas de bolas na área. Por cima, com Leonardo Silva, fica difícil para qualquer ataque.
Está certo que em alguns momentos do primeiro tempo, o time de Adilson andou dando muito espaço para os gremistas. O contra-ataque não saía e o Grêmio sufocava cada vez mais, só que sem conseguir grande sucesso nas finalizações.
Aí apareceu o Gladiador: jogada espetacular na direita e passe milimétrico para Wellington Paulista. Dois minutos depois, Jonathan cruza de forma perfeita e outra vez Paulista completa para as redes. Ali a classificação à final já estava decidida.
No segundo tempo, com a saída de Leonardo Silva machucado, o Cruzeiro perdeu a eficiência na bola aérea defensiva e tomou o primeiro gol. Souza ainda empatou para o Grêmio, mas não adiantou. Minas é o Brasil na Libertadores!
Kleber, Leonardo Silva, Fábio e Fabinho foram os gigantes no jogo de ontem na minha opinião. Pena que o pessoal do meio-campo (Wagner, Marquinhos Paraná e Ramires – exceto Fabinho como já disse) não estivesse no nível do que podem produzir. Mas, pelo menos não faltou esforço.
O Estudiantes vai dar trabalho. Vão ser mais duas batalhas. Verón é um ótimo jogador, mas não é esse monstro sagrado do futebol como a imprensa tem pintado no Brasil. O Cruzeiro tem tudo para conquistar o tri e, quem sabe, fazer se materializar o tal sonho de Abu Dhabi contra o Barcelona de Messi. Sonhar não custa nada.
Ainda assim, justifica-se a empolgação. O Cruzeiro faz campanha quase irretocável na competição. Um time de coração e garra quando foi preciso superar a falta de técnica. Mas, principalmente, uma equipe de muito futebol, em especial do craque Kleber. Como joga o parrudinho!
Na noite desta quarta, o Cruzeiro fez o que se esperava. Marcou em seu campo, não deu espaços nas costas da defesa para lançamentos para os velozes Maxi Lopes e Herrera e obrigou o Grêmio a cruzar dezenas de bolas na área. Por cima, com Leonardo Silva, fica difícil para qualquer ataque.
Está certo que em alguns momentos do primeiro tempo, o time de Adilson andou dando muito espaço para os gremistas. O contra-ataque não saía e o Grêmio sufocava cada vez mais, só que sem conseguir grande sucesso nas finalizações.
Aí apareceu o Gladiador: jogada espetacular na direita e passe milimétrico para Wellington Paulista. Dois minutos depois, Jonathan cruza de forma perfeita e outra vez Paulista completa para as redes. Ali a classificação à final já estava decidida.
No segundo tempo, com a saída de Leonardo Silva machucado, o Cruzeiro perdeu a eficiência na bola aérea defensiva e tomou o primeiro gol. Souza ainda empatou para o Grêmio, mas não adiantou. Minas é o Brasil na Libertadores!
Kleber, Leonardo Silva, Fábio e Fabinho foram os gigantes no jogo de ontem na minha opinião. Pena que o pessoal do meio-campo (Wagner, Marquinhos Paraná e Ramires – exceto Fabinho como já disse) não estivesse no nível do que podem produzir. Mas, pelo menos não faltou esforço.
O Estudiantes vai dar trabalho. Vão ser mais duas batalhas. Verón é um ótimo jogador, mas não é esse monstro sagrado do futebol como a imprensa tem pintado no Brasil. O Cruzeiro tem tudo para conquistar o tri e, quem sabe, fazer se materializar o tal sonho de Abu Dhabi contra o Barcelona de Messi. Sonhar não custa nada.
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