No final do filme sobre Cazuza ele diz uma frase curta, simples, mas que para mim diz muito: “Morrer não doi”. Cazuza não foi exatamente um exemplo. Ainda não li o livro biográfico escrito pela própria mãe do cantor, onde dizem que ele era extremamente mimado e problemático, mas no filme já dá para ter uma noção.
Ainda assim, temos que reconhecer que como artista foi um dos gênios deste país na arte de compor. Escrever frases como “O meu prazer / Agora é risco de vida / Meu sex and drugs / Não têm nenhum rock’n’roll” (Ideologia) não é para qualquer um não.
De toda forma, essa frase “morrer não doi” de vez em quando fica martelando minha cabeça. Ainda mais se pensarmos o quanto a maioria de nós está despreparada para a morte – seja a nossa, seja a de quem amamos.
No meu caso, como Cristão convicto que sou, creio piamente que Cazuza tinha razão e que morrer para mim não vai doer. Creio cegamente em Jesus e gosto muito da passagem em que Ele ressuscita Lázaro.
A história completa está em João, capítulo 11. Mas, a partir do versículo 20, o clima tenso se desfaz com o belíssimo diálogo entre Jesus e Marta (irmã de Lázaro), fechado com o argumento definitivo de Cristo para o “outro lado”.
A Bíblia diz que: Mal soube Marta da vinda de Jesus, saiu-lhe ao encontro. Maria, porém, estava sentada em casa. Marta disse a Jesus: Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido! Mas sei também, agora, que tudo o que pedirdes a Deus, Deus to concederá. Disse-lhe Jesus: Teu irmão ressurgirá. Respondeu-lhe Marta: Sei que há de ressurgir na ressurreição do último dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisto? Respondeu ela: Sim, Senhor. Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que devia vir ao mundo”.
O desfecho da história, todos já sabem. Jesus ressuscitou Lázaro e está pronto para ressuscitar a todos nós e, para isso, colocou apenas uma única condição: que creiamos Nele.
Por outro lado, voltando à frase de Cazuza, morrer doi sim. Doi para quem fica, porque por mais que estejamos preparados para nossa “passagem” ficar sem a pessoa que amamos não é assim tão fácil. Por isso, é difícil falar que alguém está “preparado” para a morte. Quase ninguém está.
Se olharmos com atenção a mesma passagem bíblica, vemos que o próprio Jesus se emocionou com aquela situação de momento – e chorou. Ele tinha sua porção divina, mas também a humana que se comove em momentos como aquele. Porém, a morte e ressurreição de Lázaro tinham que acontecer para se tornarem o símbolo da crença que Cristo vence a morte e nos liberta.
Posso falar apenas por mim e digo com todas as letras que creio e vou seguir. Mas, não posso dizer o mesmo pelos outros. O que posso fazer é orar para que o maior número possível de pessoas se convença dessa necessidade e se converta a tempo, para que morrer não cause dor, mas paz.
Ainda assim, temos que reconhecer que como artista foi um dos gênios deste país na arte de compor. Escrever frases como “O meu prazer / Agora é risco de vida / Meu sex and drugs / Não têm nenhum rock’n’roll” (Ideologia) não é para qualquer um não.
De toda forma, essa frase “morrer não doi” de vez em quando fica martelando minha cabeça. Ainda mais se pensarmos o quanto a maioria de nós está despreparada para a morte – seja a nossa, seja a de quem amamos.
No meu caso, como Cristão convicto que sou, creio piamente que Cazuza tinha razão e que morrer para mim não vai doer. Creio cegamente em Jesus e gosto muito da passagem em que Ele ressuscita Lázaro.
A história completa está em João, capítulo 11. Mas, a partir do versículo 20, o clima tenso se desfaz com o belíssimo diálogo entre Jesus e Marta (irmã de Lázaro), fechado com o argumento definitivo de Cristo para o “outro lado”.
A Bíblia diz que: Mal soube Marta da vinda de Jesus, saiu-lhe ao encontro. Maria, porém, estava sentada em casa. Marta disse a Jesus: Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido! Mas sei também, agora, que tudo o que pedirdes a Deus, Deus to concederá. Disse-lhe Jesus: Teu irmão ressurgirá. Respondeu-lhe Marta: Sei que há de ressurgir na ressurreição do último dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisto? Respondeu ela: Sim, Senhor. Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que devia vir ao mundo”.
O desfecho da história, todos já sabem. Jesus ressuscitou Lázaro e está pronto para ressuscitar a todos nós e, para isso, colocou apenas uma única condição: que creiamos Nele.
Por outro lado, voltando à frase de Cazuza, morrer doi sim. Doi para quem fica, porque por mais que estejamos preparados para nossa “passagem” ficar sem a pessoa que amamos não é assim tão fácil. Por isso, é difícil falar que alguém está “preparado” para a morte. Quase ninguém está.
Se olharmos com atenção a mesma passagem bíblica, vemos que o próprio Jesus se emocionou com aquela situação de momento – e chorou. Ele tinha sua porção divina, mas também a humana que se comove em momentos como aquele. Porém, a morte e ressurreição de Lázaro tinham que acontecer para se tornarem o símbolo da crença que Cristo vence a morte e nos liberta.
Posso falar apenas por mim e digo com todas as letras que creio e vou seguir. Mas, não posso dizer o mesmo pelos outros. O que posso fazer é orar para que o maior número possível de pessoas se convença dessa necessidade e se converta a tempo, para que morrer não cause dor, mas paz.